terça-feira, 24 de novembro de 2009

PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

FACEL

1-PROPONETES.

Sabrina Nascimento Duarte.

2-PUBLICO ALVO.

Graduando da Faculdade Ciências e Letras.

3-AREA DA EMPRESA.

Pos-Graduando.

4-APRESENTAÇÃO DO PROJETO.

Este projeto visa incetivar e interagir o processo de ensino e aprendizagem no processo de formação de professores.

5-CENARIO.

Verificou-se uma grande necessidade na falta de formação continuada para professores.

6-PROBLEMA DETECTADO.

A Falta e não aferta de pos-graduação e mestrado.
A Falta de recursos financeiros .

7-RELEVÂNCIA.

Contribuir para formação continua.

8-OBJETIVO.

Garantir uma formação continuada com qualidade.

9-PROCEDIMENTO.

Implementação de cursos de pos-graduação e mestrado.

10- RECURSOS.

#HUMANOS .

Professores que estão atuando dentro da propria instituição.

#FINANCEIROS.

Teto de R$ 5.000,00 ( CINCO MIL REAIS )

# MATERIAS.

Salas de aula.(CLIMATIZADA)
Laboratorio de informatica .
Material apostilado com visualização adequada.

11-CRONOGRAMA.

Implementar os cursos de pos-graduação e mestrado em ate 4 meses a contar a partir da aprovação do projeto.

12-AS FORMAS DE VERIFICAÇÕES.

Serão avaliados durante todo o curso atraves de reuniões e palestras onde iremos discutir os pontos positivos e negativos semore em busca de novos exito para a instituição e formação de nossos docentes.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Neoliberalismo

Caminhar em direções divergentes, agragar muitas habilidades que se rompem na urgência, massificando nosso mundo de gente, nessa desumana concorrência.
O dissipar temporâneo que nos arraiga no sertão dos sentimentos, para a opulência da ignorância.
A sede de produtividade que invade uma selva de polivalência, talvez de artistas de vários campos, vão se formando cada vez mais robôs generalistas, criaturas egoístas.
Sinto-me apresionada...o pulsar das têmporas ilustram os rompantes do nosso momento de instabilidade, crise absurda!pura malignidade dessa bestificante sociedade.
O sangue aflito corre e ecoa, o grito do povo sofrido, alheio a esse processo de pouco acesso, e todos ficam a procura dessa cultura de sucesso para provocar mudança em nossa gestão,meu Deus! que confusão... atormentados ficamos nesse mundo cão, de momento transitório, não sei se realista ou ilusório.
Será o certo atado a certeza do incerto? e nesse marginalismo, para quem não quer surpreendido ou afetado ficamos perdidos em meio a esse mostro que conhecemos como tal neoliberalismo.
Silviane Reis.

sábado, 21 de novembro de 2009

COMO A GESTÃO INFLUENCIA NO TIPO DE UNIVERSIDADE QUE TEMOS HOJE.

Mais do que mostrar um ensino de qualidade que desenvolva novas competências aos seus clientes, é necessário à empresa aprender a gerenciar visando a competitividade para a sua sobrevivência neste cenário tão complexo onde ter o ensino superior tornou-se necessário e imprescindível ao cliente.
Notamos que a universidade, hoje, é uma empresa que tem todos os tipos e gostos, cada uma com seu perfil diferente apesar de seu produto ser o mesmo que é ensinar e capacitar pessoas para a inserção no campo profissional, visando também lucros. É ai que entra a influencia do gestor empresário, onde o conhecimento, a competência, a criatividade e sua capacidade de perceber que para ter mais clientes precisa inovar a cada dia investindo no seu marketing. Dessa maneira, com certeza, esse gestor vai fazer a diferença dentro de uma empresa universitária, com uma visão empresarial ampla e democrática esse gestor levará esta universidade ao destaque.
Diante de tantos meios de propaganda o gestor que não investir na sua organização por motivo de não ter que gastar e só visando lucros, esta universidade em pouco tempo fechará. Esse gestor tem que saber investir financeiramente na sua organização para que possa gerar em sua empresa um alto índice de procura, sem ter medo da concorrência.

JOAQUIM OLIVEIRA

DESVENDANDO A REFORMA ORTOGRÁFICA

PROJETO: DESVENDANDO A REFORMA ORTOGRAFICA.
PROPONENTE: Helena Maria Silva de Nazareth
PÚBLICO ALVO: Alunos do 3º do Curso de Letras
APRESENTAÇÃO DO PROJETO:
O presente projeto tem como objetivo oferecer aos graduandos do Curso de letras a formação necessária para a prática da nova reforma ortográfica. Capacitando-os para vida acadêmica e profissional.
CENÁRIO
Devido à atual Reforma Ortográfica que oscila no cenário brasileiro é louvável que cada brasileiro a conheça para colocá-la em pratica na sociedade letrada em que vivemos.
O PROBLEMA DETECTADO
A falta de domínio do novo acordo ortográfico por parte de estudantes e professores.
A RELEVÂNCIA
Este projeto será de grande relevância uma vez que irá contribuir na formação acadêmica, profissional e pessoal dos atores nele envolvidos.
OBJETIVOS

• Capacitar os alunos do 3º ano do Curso de Letras da instituição com o novo acordo ortográfico
• Garantir o domínio da nova ortografia por parte dos educando viabilizando o sucesso no cotidiano e na vida profissional.

PROCEDIMENTOS:
• Levantamento de custos com captação de recursos;
• Viabilidade de estratégias de divulgação e parcerias;
• Elaboração de recursos humanos e materiais.
RECURSOS
DESCRIÇÃO VALOR
FINANCEIROS RECURSO PRÓPRIO R$ 5.000,00
HUMANOS 150 alunos do 3º ano do Curso de Letras
3 Capacitadores (3000,00)
MATERIAIS Material didático (1.000,00)
Divulgação /Diplomas (1.000,00)

CRONOGRAMA
O projeto será desenvolvido em dois meses (janeiro e dezembro de 2010).
Janeiro: atividades teóricas
Fevereiro: oficinas
VERIFICAÇÃO
Através da execução das oficinas.

Projeto Formar para Transformar

ROJETO FORMAR PARA TRANSFORMAR

PROPONENTES: Carla Lopes, Daniely Santos

PÚBLICO ALVO:
Docentes;

ÁREA DA EMPRESA:
Programa de incentivo interno

APRESENTAÇÃO DO PROJETO:
Este projeto tem por finalidade proporcionar formação continuada para os docentes da instituição, pois a inovação deve ser o valor máximo envolvendo uma competência da equipe docente.
CENÁRIO:
Verificou-se uma grande necessidade na falta de formação continuada para professores que precisam estar atualizados para enfrentar as diversidades no seu cotidiano.

PROBLEMA DETECTADO:
Falta de incentivos e recursos financeiros.

RELEVÃNCIA:
A formação continuada e uma possibilidade de recuperar lacunas da formação inicial, proporcionar dinamicidade e qualificação da prática pedagógica.

OBJETIVOS:
Investir no perfil do professor necessário;
Garantir aperfeiçoamento constante para o educador;

PROCEDIMENTOS:
Analisar o rendimento periódico do corpo docente;
Propor reuniões para verificar o indicie de dificuldades dos professores da instituição;
Desenvolver cursos de formação continuada, oficinas pedagógicas;
Buscar parcerias com órgão não governamental;

RECURSOS:
HUMANOS: artesãos, artistas plásticos e professores Mestre e Doutores especializados na área da formação continuada.

FINANCEIROS:
Oficinas e palestras com valor orçamentária de R$ 5.000,00 .
MATERIAS: Apostilas, baners,tintas,computador, projetor multimídia;

CRONOGRAMA:
1ª Etapa: Levantamento e observação diagnóstica (30 dias);
2ª Etapa: Desenvolvimento de palestras, cursos, e oficinas (30 dias);

OBS: ETAPAS A SEREM REALIZADAS NO MÊS DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2009
-Projeto: Vida Saudável

-Planejamento
• Público- alvo/Área da empresa: serão atendidos no projeto duas localidades próximas dos pólos da Faculdade Agrária da Amazônia Legal.As pessoas envolvidas neste projetos são os docentes das áreas de gestão ambiental, agronegócio e agronomia da instituições e os alunos.

-Apresentação do projeto: este projeto visa atender as comunidades carentes das regiões próximas aos pólos da Faculdade Agrária da Amazônia Legal.Trata-se de um projeto de extensão, afim de gerar conhecimentos técnicos para os moradores das regiões beneficiadas pelo projeto.
O projeto ensinará aos agricultores familiares às técnicas da produção orgânicas de frutas e hortaliças.

-O cenário: diante de um cenário preocupante em relação a qualidade de vida dessas comunidades e qualidade de alimentação. O projeto visa mostrar a importância dos alimentos orgânicos, o potencial nutritivo e econômico.

-O problema detectado: A falta de uma alimentação saudável dessas comunidades.
A grande problemática detectada refere-se a produção agrícolas dessas regiões.Onde prevalece o uso de agrotóxicos nas culturas em geral.Daí a importância das técnicas orgânicas na produção.

-A relevante contribuição: A relevância do projeto está voltado para o bem está da comunidade e oportunidade dos alunos para aprimorarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

-O objetivo a alcançar:
• Identificar as vantagens dos alimentos orgânicos
• Conscientizar a comunidade sobre os benefícios dos alimentos orgnicos

-Os procedimentos: será desenvolvido em um ambiente comunitário pertencente as duas localidades, que iram ser trabalhada de forma teórica e aulas práticas nas comunidades.
As aulas serão ministradas aos sábados, totalizando um período de 60 dias.

-Os recursos
• Humanos:os recursos serão os docentes da Faculdade Agrária da Amazônia Legal e as duas localidades do pólo da faculdade.
• Financeiros: Buscar recursos com órgão público e empresarial no valor de R$5.000,00.
• Materiais: frutas e hortaliças.

-Cronograma: a elaboração e ampliação do projeto terão início no mês de novembro com a finalização e resultados no mês de dezembro de 2009.

Proponentes: Andson de Sousa,Layza Monteiro,Marinildo Pereira e Thiago Tenório.

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
FACEL

1-MISSÃO:

A FACEL TEM A MISSÃO DE EDUCAR E FORMAR PROFISSIONAL COM COMPETÊNCIA TÉCNICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.


2-NEGÓCIO :

OFERECER A VOCÊ UMA FORMAÇÃO AMPLA E SASTIFÁTORIA E COM OTÍMA QUALIFICAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO.

3-PRINCÍPIOS :

# COMPROMISSO COM A QUALIDADE DE ENSINO;
# PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL;
#INCENTIVAR A PESQUISA AO CURSO;
#TRABALHAR COM A ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL;
#ESTAR SEMPRE ATENTO AS MUNDANÇAS QUE OCORREM FORMAÇÃO DO PROFESSOR;

4-DIAGNÓSTICO SITUCIONAL:

PONTOS POSITIVOS
-FATORES INTERNOS
#PROFESSORES CAPACITADOS;
#PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO;
#SALAS CLIMATIZADAS;
#BIBLIOTECA AMPLA ;
#LABORÁTORIO DE INFORMÁTICA;
#MENSALIDADE COM VALORES ACESSIVEL A SOCIEDADE;

- FATORES EXTERNOS
#GRANDE CONCORRÊNCIA EM RELAÇÃO AO CURSOS DE CIÊNCIAS E LETRAS;
#AMPLO ESTACIONAMENTO;
#OTÍMA ESTRUTURA;

PONTOS NEGATIVOS
-FATORES INTERNO
#A FACULDADE NÃO OFERECE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO.


-FATORES EXTERNOS
#A GRANDE FALTA DE POLICIAMENTO NO LOCAL
#AMEAÇAS DE ASSALTO.

5-COMPETÊNCIA COMPETITIVAS :

AS PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO E OFERECER O MELHOR PARA O ALUNO, COM NOVAS TENDÊNCIAS DE PESQUISAS PAR O MERCADO DE TRABALHO.


6- VISÃO :

A INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR TEM O OBJETIVO DE PRESTAR UM SERVIÇO DIFERENCIADO A SOCIEDADE E OPORTUNIZANDO A VOCÊ OBTER UMA FORMÇÃO DE EXCELENTE QUALIDADE .


ALUNA : SABRINA NASCIMENTO DUARTE
Identificação: Curso de Capacitação em Transdisciplinaridade no Ensino Superior.

Proponentes: Silviane Reis e Luciana Tomaz.
Público Alvo: Professores Área da Empresa: Corpo Docente da UAC.
Apresentação do projeto:

Este projeto visa investir no processo de formação continuada para os professores que compõem o corpo docente da UAC.

Cenário:
Devido às exigências de permanente qualificação exigidas pelo mercado de trabalho.
Problema detectado:
Foi evidenciada a necessidade de uma interação maior entre os professores das diversas disciplinas a partir de uma reunião, onde surgiu a idéia da solicitação do curso de capacitação para o corpo docente sobre a temática da transdisciplinaridade.

Relevância:

Este projeto visa contribuir com o processo de formação continuada de todo o corpo docente desta instituição, uma vez que há a necessidade de constantemente buscar atualização para que assim forneçamos um serviço educacional de forma realmente integral e por tanto diferenciado, contribuindo para o desenvolvimento significativo desta empresa educacional.

Objetivo:

Garantir de forma satisfatória o aperfeiçoamento profissional para todos que compõem o corpo docente desta instituição de grande renome no setor educacional.

Procedimentos:

Os cursos serão realizados de forma presencial ou à distância, de forma adequar-se a disponibilidade de cada docente. O presencial será realizado dois sábados por mês com duração de duas horas de aulas no período noturno. A modalidade à distância será realizada de forma que o professor tenha acesso aos conteúdos disponibilizados via e-mail, salas virtuais onde poderá tirar dúvidas e participarão de fóruns em dias específicos com seus tutores.

Recursos:
Material: Será necessária a utilização da data-show. Confecção de material como apostilas específicas.

O espaço físico da Universidade será usado para o curso na modalidade presencial. Haverá a disponibilidade de material didático via e-mail.
Humanos:
A necessidade de convidar um corpo docente específico para ministrar o curso
Financeiros:
Pagamentos de professore/tutores e confecção de material didático, num custo total de R$5.000,00.
Cronograma:

Inicialmente serão informados os membros do corpo docente através de comunicados e via e-mail.
O curso será realizado com duração de dois meses (janeiro e fevereiro),sendo o presencial dois sábados consecutivos de cada mês.A disponibilidade do material virtual terá sua exposição após 24horas do curso presencial.

As formas de Verificação:

Serão avaliados durante todo o curso através de reuniões quinzenais, onde iremos discutir os pontos fortes e fracos em busca de novas adequações e em busca do êxito desejado que a formação de grande parte do corpo docente da UAC.


Silviane Reis e Luciana Tomaz

Contabilidade para pequenos empreendedores

PROJETO: CONTABILIDADE PARA PEQUENOS EMPREENDEDORES.
PROPONENTES: Nazaré Nascimento e Rosana Rocha.
PÚBLICO ALVO: Pequenos comerciantes que sobrevivem da venda direta para sobrevivência.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO:
O presente projeto tem como objetivo oferecer aos pequenos comerciantes de áreas com baixo poder aquisitivo a possibilidade de gerenciar o seu pequeno negócio com visão de ampliação e lucratividade, nos bairros de canudos e terra-firme.
CENÁRIO
Constata-se uma ausência de experiência dos comerciantes (mercadinhos, tabernas, baiúcas e etc), para administrar o seu pequeno negócio, diante da realidade em que os mesmos estão inseridos.O PROBLEMA DETECTADO
A falta de qualificação empresarial, visão de negócio aos pequenos comerciantes de bairros com baixo poder aquisitivo.
A RELEVÂNCIA
O referido projeto configura uma alternativa para solucionar aos pequenos comerciantes uma continuidade de forma lucrativa do seu negócio.
OBJETIVOS• Capacitar os pequenos comerciantes para uma boa gestão do seu negócio;• Garantir lucratividade e continuidade no ramo de atuação;
PROCEDIMENTOS:
· Levantamento de custos com captação de recursos;
· Viabilidade de estratégias de divulgação e parcerias;
· Elaboração de recursos humanos e materiais.
RECURSOS

DESCRIÇÃO
VALOR
FINANCEIROS
RECURSO PRÓPRIO
R$ 5.000,00
HUMANOS
Alunos do8 período do curso- pesquisa de campo
(500,00)

Monitores– para palestras
(500,00)

Núcleo de prática contábil - analista
(1.500,00)
MATERIAIS
Cartilhas
(1.000,00)

Fotos
(500,00)

Folders/
(1.000,00)
CRONOGRAMAOs levantamentos preliminares serão realizados no mês de dezembro de 2009 e no mês de janeiro de 2010 a aplicação prática do projeto.
VERIFICAÇÃO
Através de avaliações e reuniões realizadas no núcleo de prática jurídica da faculdade.



PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

PROJETO PÓS-GRADUAÇÃO DA FACPAR (FACULDADE PARAENSE)

PROPONENTES
Professora Maria Leite de Souza
Professora Joyce Cristina Farias de Amorim


PÚBLICO ALVO
Graduados da Faculdade Paraense.
Graduados de outras Instituições de Ensino Superior.

ÁREA
Pós-graduação

APRESENTAÇÃO
Este projeto se destina à implementação de cursos de pós-graduação na área de Educação.

CENÁRIO
Fazendo uma análise acerca dos pontos negativos detectados no diagnóstico situacional dos fatores internos da instituição, observou-se que um destes pontos é a não oferta de cursos de pós-graduação.

PROBLEMA
A não oferta de cursos de pós-graduação.

RELEVÂNCIA
Contribuir para a formação continuada do público alvo.

OBJETIVOS
Garantir uma formação continuada de qualidade visando os interesses do público alvo.
Oferecer cursos de pós-graduação regular e modular.

PROCEDIMENTO
Implementar dois cursos de pós-graduação na área de Educação:
a) Formação de Professores para o Ensino Superior;
b) Gestão Escolar.

RECURSOS
1 – Humanos:
Professores da própria instituição que trabalham na área dos cursos ofertados.

2 – Financeiro:
Teto de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

3- Materiais:
a) Salas de aula (da instituição);
b) Laboratório de informática (da instituição);
c) Material apostilado de apoio (solicitar cópias do mesmo, sendo onerado pelos alunos).

CRONOGRAMA
Implementar os cursos de pós-graduação em até 2 meses a partir da aprovação do projeto.

Faculdade da Amazônia Legal

FACULDADE DA AMAZÔNIA LEGAL


Missão:
Formar Profissionais, projetos sociais voltados para a comunidade em torno da instituição, valores acessível ao mercado com visão holística, promovendo e incentivando a pesquisa na área educacional.

Negocio:
Formação de qualidade, compromisso com os docentes e discentes.

Princípios:
Ética e Responsabilidade Social, compromisso com a qualidade, plena satisfação do cliente por meio da qualidade dos serviços prestados.

Diagnostico Situacional do Espaço:
Fatores Externos:
Oportunidades:
Localização privilegiada estacionamento próprio, projetos sociais voltados para a comunidade em torno da instituição, valores acessível ao mercado.

Ameaças:
Vulnerabilidade a assaltos, poluição sonora.

FATORES INTERNOS:
Pontos fortes:
Valorização do aluno e colaboradores da Universidade, internet banda larga, excelentes laboratórios de pesquisa, atendimento de qualidade aos acadêmicos, lanchonete com lanches variados.

Pontos fracos:
Ausência de programas de formação continuada.

Competências Competitivas:
Docentes capacitados, salas climatizadas, recursos audiovisuais disponíveis para todos os docentes, pesquisa e extensão.

Visão da Empresa:
Ser referência em excelência no ensino superior, no Estado do Pará, ser reconhecida pelos alunos como melhor Instituição de Ensino Superior, Consolidar-se como centro tecnológico de formação educacional.



upan- universidade popular

UNIVERSIDADE POPULAR DE ANANINDEUA – UPAN


MISSÃO

• Proporcionar aos nossos clientes um ensino de maior qualidade sócia, num ambiente que prime pela inovação, cooperação, prazer e o respeito ao individuo, assegurando uma melhor aprendizagem, competência e conhecimento para a sua vida.


NEGÓCIOS
• Oferecer uma formação que supra as necessidades do mercado de trabalho, sendo eficiente, menos onerosa e provedora de acesso à qualificação daqueles que já se encontram inserido no mercado.

PRINCÍPIOS

• Respeito: buscamos e incentivamos o respeito pelas diferenças e o direito as manifestações de cada ator, em prol de relações socioeducativas democráticas.
• Compromisso: incentivamos o compromisso dos atores envolvidos nas atividades propostas, no comprometimento das funções e metas da instituição.
• Participação: valorizamos o trabalho em equipe para a construção coletiva de um fazer pedagógico, critico e dinâmico.


DIAGNÓSTICO DO AMBIENTE

FATORES INTERNOS
PONTOS FORTES
• Salas climatizadas
• Recursos didáticos informatizados
• Equipe docente qualificada


PONTOS FRACOS
• Ausência de um estacionamento
• Pouco espaço físico
• Pouco tempo de atuação, divulgação e serviço, o que vulnerabiliza a aceitação imediata dos serviços ofertados.


FATORES EXTERNOS
OPORTUNIDADES
• Aprovado pelo MEC
• Menor preço de mercado

AMEAÇAS
• Área externa altamente impactada com problemas sociais
• Poluição sonora
• Alto índice de inadimplência


COMPETÊNCIAS COMPETITIVAS
• Processo seletivo agendado
• Curso on-line
• Fidelização de cliente


VISÃO DA EMPRESA

• Pretende-se crescer na esfera educacional com excelência, dinamismo e compromisso com a sociedade com a intenção de desenvolver profissionais qualificados as novas exigências no mercado de trabalho.


Alunos : Helena Maria de Nazareth e Joaquim Oliveira

PROJETO "INCLUINDO PARA A VIDA"

PROPONENTES: Fábio Lima, Fernando Ponçadilha

PÚBLICO-ALVO: jovens do entorno da FAHU (Faculdade Humanitas)

APRESENTAÇÃO DO PROJETO:
O presente projeto destina-se ao oferecimento da inclusão digital à juventude que reside ou trabalha no entorno geográfico da FAHU, isto é, via contemplar, preferencialmente, os jovens dos bairros adjacentes da Terra Firme, Canudos, Guamá e São Brás.

O CENÁRIO:
Constata-se um cenário que apresenta fortes indícios da necessidade desse tipo de capacitação no plano da alfabetização digital, fator de extrema carência entre os aspectos sociais dos habitantes dessa área entrebairros.

O PROBLEMA DETECTADO:
A falta de alternativa ocupacional qualificante para a juventude, o que leva à violência e à não afirmação de uma cultura de paz.

A RELEVÂNCIA:
O projeto configura uma alternativa para integrar os jovens, que se encontram inseridos numa situação de risco, ao mercado de trabalho.

OBJETIVOS:

• Capacitar os jovens nos níveis básicos de informática, compreendendo o acesso à plataforma Windows XP/Vista;
• Integrá-los à toda a rede do conhecimento informático.

PROCEDIMENTOS:

• Levantamentos preliminares (custos, captação de recursos, viabilidade, estratégias de divulgação, etc.);
• Busca de parceria com o programa Navega Pará de inclusão digital do Governo do Estado;
• Acompanhamento monitorado nos horários destinados às oficinas que funcionarão nos fins de semana (sábado e domingo).

RECURSOS:

HUMANOS: Monitores escolhidos pela própria comunidade com capacitação no PRODEPA e assumidos pela SEDECT;
FINANCEIROS: Dotação para a implantação de infocentro pela SEDECT (computadores) no valor de R$5.000,00;
MATERIAIS: Preparação por parte da FAHU de laboratório de informática equipado com bancadas.



CRONOGRAMA:
As ações de Levantamentos preliminares e Busca de parceria com o programa NavegaPará realizar-se-ão no mês de novembro, com aplicação prática do projeto sendo realizada no mês de dezembro do ano de 2009.



VERIFICAÇÃO:
Através de reuniões técnicas FAHU-SEDECT.

MODELO DE GESTÃO PARA O ENSINO SUPERIOR

MODELO DE GESTÃO NO ENSINO SUPERIOR



Atualmente na esfera do Ensino Superior, inúmeras discussões se voltam para questão do modelo de gestão existente nas universidades e faculdades seja rede pública ou privada. Essas discussões almejam uma qualidade educacional e em alguns casos até financeiros. Daí a necessidade de se conhecer os modelos que oscilam no IES. Privilegiando a gestão democrática participativa e o técnico – cientifico, devido outros modelos menos favorecido, faz-se necessário conceituar primeiramente cada um deles.
Na concepção democrático-participativa, os profissionais que trabalham na instituição precisam desenvolver e pôr em prática as competências profissionais específicas para participar das práticas de gestão. Para Ferreira (1999), o ato de participar significa estar inserido nos processos sociais de forma efetiva e coletiva, opinando e decidindo sobre planejamento e execução Isso ocorre quando a gestão escolar mobiliza meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização, envolvendo basicamente, os aspectos gerenciais e técnicos administrativos.
Acredita-se, pois que, a gestão é uma tarefa desafiadora que deve ser exercida com democracia. Nas instituições, os atores devem possuir habilidades para diagnosticar forças e ameaças, propondo soluções assertivas às causas geradoras de conflitos nas equipes de trabalho, ter habilidades e competências para a escolha de ferramentas necessária a uma melhor administração, promovendo ganhos de qualidade e a produtividade profissional.
O modelo técnico-científico ou científico-racional visa somente à estrutura organizacional, atua numa visão piramidal, tradicional e funcional. A qualidade educacional não é vista por todos, apenas por grupo de interesses. A organização funciona sem a inserção de todos os grupos envolvidos nos processos e m especial nas tomadas de decisões. E esse modelo de gestão afeta diretamente os clientes, devido os valores freqüentemente desdobrados em métodos e técnicas de administração e gestão. Assim, os objetivos ou metas são traduzidos pelos níveis hierárquicos e centralizadores superiores da burocracia em critérios racionais de execução para os docentes e outros atores, e os processos de decisão se desenvolvem segundo o modelo racional de resolução de problemas.
Neste contexto, pode se afirmar que a gestão democrática é a melhor forma de se atingir os objetivos educacionais. Tendo em vista à formação para a “maior satisfação individual e melhor convivência social” possíveis, entende-se que todos os atores envolvidos com o processo educacional devem com ele implicar-se. A participação neste caso é a expressão que melhor traduz o que chamamos por gestão democrática. Ora, a participação deve ocorrer em todas as instâncias de decisão de uma instituição. Não se pode deixar de lado a qualidade da educação. Nesse sentido, verifica-se a existência de vários contextos educativos, considerando as diferenças entre uma e outra instituição, as peculiaridades de cada uma em função da forma como se dá o agrupamento.
. No mundo competitivo de novas nuanças políticas que acompanham o processo de globalização, exercendo influência direta no sistema educacional os mercados podem se constituir na competição de instituições de ensino superior passando a ser tratadas como um empreendimento, muitas vezes em detrimento do seu objetivo mais comum. À universidade resta o compromisso de gerar o saber, aliado a pesquisa cientifica como fonte de saber. A compreensão da dinâmica do processo de mudanças dentro do IES mostrarem os caminhos possíveis para diminuir as barreiras impostas, pois atribui um maior domínio da situação pelo conhecimento do todo.
Enfim, a universidade deve atender à demanda por mudanças votando-se a um modelo que privilegie uma gestão democrática e participativa de forma a atingir os diferentes grupos que estão envolvidos numa luta simbólica para juntos definirem o mundo comungando de acordo com os seus interesses. Essa força simbólica dissolvera a expressão arbitrária da realidade social, o dominante que tenta defender o monopólio e excluir o concorrente (BOURDIEU, 1983). A gestão no IES deve buscar a participação coletiva e o envolvimento de pessoas, que não só coloquem idéias, mas, que influenciem nos rumos da instituição de forma interna e externa. Pela sua função de produção e disseminação do conhecimento, deve sempre analisar o complexo de transformações, procurando adaptar-se através da formação de profissionais, da realização de pesquisas e de sua interação com a sociedade, intervindo nos vários aspectos desse processo, avaliando-o e sugerindo caminhos alternativos.



Maria de Nazaré Souza Nascimento.

MODELO DE GESTÃO PARA O ENSINO SUPERIOR

MODELO DE GESTÃO NO ENSINO SUPERIOR


Na contemporaneidade o termo gestão é muito discutido em vários âmbitos da sociedade. Em se tratando de gestão da educação muito são as óticas existentes. Alguns pesquisadores referem-se à gestão administrativa de uma instituição e outros aos processos pedagógicos e administrativos. Apropriando-se dos conhecimentos de Bordignon e Gracindo (2001), a literatura educacional utiliza os termos Gestão da Educação e Administração da Educação ora como sinônimos, ora como termos distintos. O termo gestão, às vezes, é utilizado como sendo um processo dentro da ação administrativa; algumas vezes é apresentado como sendo a intenção de politizar a ação administrativa; outras vezes, ainda, aparece com a conotação de prática Gestão do ensino superior (IES).
Ainda tratando-se de gestão, Nóbrega (2004 apud BRAGA; MONTEIRO, 2005), afirma ser um processo pragmático, no qual o que interessa é o resultado e não o esforço. A ciência da gestão tem tudo a ver com o aprendizado, ou seja, é uma ciência de aprender as circunstâncias e agir de acordo com elas. Partindo desse conceito, faz-se necessário conhecer os modelos de gestão que trilham o IES. De acordo com Lima (1999) um modelo de gestão normalmente é definido como: uma forma ideal, uma forma de estruturação, um conjunto articulado de preceitos legais, uma hierarquia, um conjunto estruturado de princípios e regras, uma forma de alcançar a eficácia e a maximização dos recursos.
A literatura apresenta vários modelos de gestão, porém convêm destacar dois que são mais utilizados no IES, a gestão democrática participativa e o técnico - cientifico. Em se tratando da gestão democrática participativa, Libâneo (2005), diz que a participação é fundamental por garantir a gestão democrática da escola, pois é assim que todos os envolvidos no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no processo de implementação, acompanhamento e avaliação.
Assim, percebe-se como a gestão está relacionada com a tomada de decisões. Já a gestão técnica cientifica segundo Vitor Paro (2001) e Libâneo (2005) afirmam que nesse modelo, existem os técnico-formuladores das políticas que detinham o conhecimento e que, portanto, traçavam os caminhos, as metas e as estratégias que a escola deveria seguir para assegurar a boa condução do trabalho pedagógico, garantindo, assim, a efetivação de uma educação qualidade.
Considerando esses modelos de gestão, acredita-se que para o IES há ainda um grande a ser desafio a ser contido. Em geral as instituições mesclam esses modelos, embora teoricamente se digam democrática participativa, mesmo ancorada pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada em dezembro de 1996. Essa negação à política federal prejudica a qualidade educacional, perdendo de vista a administração geral, a administração acadêmica e a integração social causando a falta de comprometimento com às necessidades do clientes. Segundo Tachizawa (2006), a qualidade deve ser entendida como um processo de gestão em estreita interação com a gestão estratégica da IES.
A instituição moldada na gestão técnico-científica (também chamado como científico-racional) prevalece à estrutura organizacional, visando atingir seus objetivos. Suas características baseiam-se na realidade como um todo estruturado e advogam a neutralidade da relação ente sujeito e objeto do conhecimento (LIBÂNEO, 2005), contrariando a proposta democrática. Neste caso, é preciso aprimorar sempre seus produtos, serviços e processos, e também adaptar sua estrutura organizacional à realidade de constantes incertezas, que podem representar ameaças ou oportunidades da instituição.
Contudo superar as fraquezas e ameaças que rondam o IES é uma questão de honra para todos os atores do processo educacional. E é nessa perspectiva que a gestão escolar pode contribuir valorizando a formação de lideranças, motivação, o desenvolvimento de novos conhecimentos, habilidades e atitude fundamentada em concepções e não mais em modelos (LIBÂNEO, 2005). Cabe ao IES ser uma instância crítica, com espaço para que todos possam ter participação garantida. Contribuir para a inclusão social, comprometendo-se explicitamente a favor da ecologia, de uma sociedade menos desigual, contra a violência, o racismo e a exploração.




Helena Maria Silva de Nazareth



FACON - FACUDADE DE CONTABILIDADE

FACON
FACULDADE DE CONTABILIDADE
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• MISSÃO
Desenvolver projetos de pesquisas na área da educação, voltada para a classe contabilista com atuação e desenvolvimento eficaz no mercado de trabalho.

• NEGÓCIO
Promover atividades educacionais que visem estimular a classe contábil para atuação no mercado de trabalho com ética e diligência.

• PRINCÍPIOS
 Agir de forma ética e com responsabilidade a profissão contábil;
 Atuação eficaz do contador no mercado de trabalho;
 Determinação para projetos de pesquisas voltados para área de ciências sociais aplicadas.


• DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
 FATORES INTERNOS:
• Pontos Fortes;
o Formar profissionais para atuação específica da contabilidade;
o Resultados quantitativos esperados;
o Praticidade com núcleos de práticas contábeis.
• Pontos Fracos;
o Nível baixo de procura para esta área de formação;
 FATORES EXTERNOS:
• Ameaças:
o Espaço vulnerável pro conta da violência urbana.
• Oportunidades:
o A localização é privilegiada, pois encontra-se próximo ao centro da cidade;
o Próximo a diversos estabelecimentos comerciais e linhas urbanas.

• VANTAGENS COMPETITIVAS
Clientela selecionada e específica para o ramo da contabilidade.

• VISÃO
Instituição de Ensino Superior que visa uma qualificação em serviços prestados à classe contábil para o desenvolvimento acadêmico e profissional.



Alunas: Nazaré Nascimento e Rosana Rocha.







Universidade Aluísio Câmara - UAC

1 - Missão:
• Esta instituição contemplar de forma satisfatória a necessidade social a ser alcançada, tendo como objetivo ofertar um ensino pautado em valores éticos, ofertando uma formação científico-tecnológica, para assim formar indivíduos críticos, por tanto consciente de seu papel ativo e modificador no contexto sócio-ambiental e assim, tornando-os prontos para uma inserção sólida no mercado de trabalho.
2 – Negócio:

O aluno terá um vasto referencial acadêmico para que este possa ser inserido no mercado de trabalho, baseado em princípios de uma educação ética voltada para a cidadania.

3- Diagnóstico situacional:

 Fatores internos:
Pontos fortes: Tendo como importante foco um ensino de qualidade, tecnologia, excelência em corpo docente qualificado e em constante processo de formação, laboratórios especializados, fácil acesso, abranger boa parte da população ofertando modalidade de ensino à distância e presencial. Ainda oferece vestibular na modalidade tradicional e via internet.
Pontos fracos: Dificuldades de interação entre os profissionais. Falta da transdiciplinaridade.
 Fatores externos:
Ameaças: Ausência de local destinado ao estacionamento, freqüentes relatos de assaltos e roubos nas proximidades, devido a ausência de policiamento local mais extensivo.
 Oportunidades: possibilidades da aquisição de terrenos nas proximidades para construção de estacionamentos e extensão da instituição. Ofertar cursos de capacitação em varias áreas de atuação, inclusive segurança patrimonial. O aluguel dos espaços internos como o teatro, a quadra para realização de eventos e salas a serem alugadas por outras instituições. Abertura, do centro poli esportivo comunidade local.

4 – Competências:

Ofertando a clientela serviços de fidelidade através de descontos, bolsas a alunos ex-alunos e dependentes, além de estender aos membros da comunidade que conseguirem boa pontuação em seus procedimentos de ingresso na instituição.
Projetos de pesquisas e extensão que atendam a comunidades com várias modalidades que fazem parte da instituição, como clínica de fisioterapia, assessoria jurídica e odontológica entre outros.


5 – Visão:

Temos como intuito olhar voltado para as modificações no mundo moderno e que conseqüente repercutirão na sociedade de forma que nos tornemos referencial de qualidade e respeito no ensino superior diferenciado e isso os profissionais graduados na UAC tornem críticos, consciente de sua cidadania, além de dominar e integrar os conhecimentos aqui adquiridos buscando soluções inovadoras, adequando-as à sua realidade; manter-se em constante processo de formação de forma que este tenha uma formação integral e atualizada.

Silviane Reis e Luciana Tomaz.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Como a gestão influencia no tipo de universidade que temos hoje.

Como a gestão influencia no tipo de universidade que temos hoje.

Daniely Sena dos Santos

As instituições de nível superior viveram bons tempos sem concordância, pois a procura era maior do que a oferta, gerando alta rentabilidade e descompromisso com a qualidade do ensino. Porém novas instituições surgiram ao longo do tempo, em especial neste momento em que a produção se reorganiza velozmente sob novas tecnologias que mudam num ritmo acelerado e o grande diferencial é a gestão dessas instituições.
Pois há instituições que não investe em seus colaboradores, não se preocupa com a sua clientela e espaço físico e organizacional da escola o que ocasiona muitas vezes no fechamento da empresa escola. É esse exemplo tem sido uma constante no cenário paraense com tantas universidades que surgem e logo em seguida já não se vê mais.
Porém não podemos generalizar, uma vez que há instituições sólidas que exercem o modelo de gestão democrática participativa, onde analisam o ambiente econômico, político e social, democrático, cultural e tecnológico onde a instituição está inserida, preocupando-se em se ético, valorizando os alunos e colaboradores em geral, incentivando a formação continuada sintonizada com a visão de futuro e marketing evitando o desperdício de tempo ao realizar ações ineficazes.
Sendo um gestor atento a situação financeira da empresa, pontuando estratégias de cortes ou crescimento de investimentos, agindo com clareza e direcionando os objetivos educacionais. Evitando o excesso de prioridades e atitudes de complacência.
Esse é o gestor que a escola precisa em profissional que participe ativamente e saiba conduzir grupos de trabalho democraticamente, administrando conflitos, referenciando-se em valores éticos, percebendo a realidade dos alunos, professores e colaboradores em geral e relacionando com à realidade educacional.

Criação de Faculdade (Fictícia)

FACULDADE AGRÁRIA DA AMAZÔNIA LEGAL

Missão: Formar profissionais envolvidos com o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal.
Negócios: Os cursos ofertados pela instituição estão voltados para o meio rural, onde o Pará é referencia em vários segmentos. Desta forma a Faculdade disponibiliza para o mercado conhecimentos teóricos, técnicos científicos, a fim de ofertar mão de obra altamente qualificada para atender o mercado fortemente competitivo.
Trazendo vários benefícios para região, como a formação de mão de obra especializada no que diz respeito a fatores ambientais e de sustentabilidade econômica, valorizando a tecnologia e o meio ambiente, destaca a importância do desenvolvimento caminhar junto com a sustentabilidade da região.
Princípios: A instituição tem como princípios todos os valores éticos que valorizem um bom relacionamento organizacional, tendo em vista a satisfação dos clientes e colaboradores. Sempre enfatizando a importância de um ambiente organizacional saudável.
Diagnóstico Organizacional: A Faculdade Agrária da Amazônia Legal ofertará os cursos de: “Gestão Ambiental, Agronomia, Agronegócios, Tecnólogo em Agroindústria e Engenharia Florestal.
Fatores Internos:
ü Pontos Fortes: Os pontos fortes da Instituição refere-se ao grande potencial do Agronegócios regional, os polos da Faculdade serão localizados em pontos estratégicos onde a produção rural é a base financeira da região.
ü Pontos Fracos: Falta de mão de obra especializada.
ü Oportunidades: Uma grande oportunidade do negócio é a nova mentalidade dos consumidores, que tem cobrado das empresas produtos de qualidade que busquem um convívio saudável com os recursos naturais, buscando variáveis que colaborem com o crescimento da região.
Fatores Externos:
ü Ameaças: Falta de financiamentos e concorrência de outras regiões, A ameaça a ser destacado refere-se a falta de políticas públicas que apoiam e financiem o desenvolvimento sustentável do agronegócio regional.
ü Competências Competitivas: As principais competências competitivas da Faculdade Agrária da Amazônia Legal, refere-se a segmentação de seu público alvo. Onde o mercado é segmentado para as regiões em franco desenvolvimento na Amazônia legal, destacando as regiões do Sul do Pará, que apresentam grande potencial no Agronegócio regional.
Vantagens Competitivas: As principais vantagens competitivas é o corpo docente da instituição, composta por 70% de mestres, 15% doutores e 15% especialistas em todas as áreas relacionadas ao crescimento sustentável do agronegócios na Amazônia.
Visão: Conquista de grande fatia do mercado nos próximos cinco anos, no que diz respeito a prestação de serviços voltados para o agronegócios na Amazônia legal, atendendo toda as etapas da cadeia produtiva e todos os elos antes e depois da porteira nos próximos cinco anos,




Tiago Jefferson Tenório Silva
Marinildo Pereira da Silva
Layza Monteiro da Silva
Andson De Sousa Rabelo
em 14/11/2009

FACPAR
Faculdade Paraense
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Aqui você se torna um profissional de sucesso!

A nossa missão é educar para formar e fazer de você o profissional que você sempre quis ser, e sem pagar caro por isso.
A FACPAR oferece a você o que há de melhor a nível de ensino superior, o nosso compromisso é com o seu bem estar e com a qualidade da sua formação. Por isso oferecemos a você 10 excelentes cursos de graduação: Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Serviço Social, Pedagogia, Letras, História, Geografia, Matemática, Sociologia e Filosofia.
Se você deseja garantir o seu sucesso profissional, venha para a FACPAR, ela foi feita pensando em você e para você.

Nossos princípios:
-Compromisso com educação de qualidade;
-Compromisso com o discente;
-Compromisso com o docente;
-Garantir o bem estar de todos os que fazem parte da Facpar;
-Incentivar a pesquisa em todas as áreas do conhecimento;
-Oferecer um ensino de qualidade com professores altamente capacitados, sendo 40% Doutores e 60% Mestres;
-Estar sempre atento às mudanças que ocorrem no mundo para manter-nos sempre atualizado;
-Trabalhar com ética e responsabilidade social;
-Respeito sempre.

Diagnóstico situacional
* Pontos positivos:
#Fatores Internos
-A Facpar possui uma excelente infra-estrutura;
-Salas amplas e climatizadas;
-Bibliotecas com um grande número de acervos sempre atualizados e com espaço para leitura de grupo e individuais;
-Laboratórios multidisciplinar e de informática;
-Praça de alimentação;
-Mensalidades com valores acessíveis e diferentes formas de pagamento;
-Professores: 40% Doutores e 60% Mestres;
-Oferece mais de 15 cursos de extensão;

#Fatores Externos


-Amplo estacionamento;
-Ótima localização;
-Bela estrutura.

* Pontos Negativos:
# Fatores Internos
-Não há controle de 100% em relação à cópias ilegais de trabalhos acadêmicos, livros, etc;
-Não oferece cursos de pós-graduação.

# Fatores Externos
-Área de localização da Faculdade é conhecida pelos constantes e recorrentes casos de violência;
-Falta de policiamento às proximidades da Faculdade;
-Grande circulação de veículos que contribuem para as constantes ocorrências de engarrafamento no trânsito;
-A concorrência com outras Faculdades.

Competências Competitivas
Trabalhamos sempre com o propósito de oferecer o melhor para os nossos alunos, pesquisando novas tendências e atualizações do mercado de trabalho, para colocá-los sempre à frente de tudo e de todos, além de principalmente atualizar seus conhecimentos, e ainda mais, formá-los e informá-los com excelência.

Vantagens
Atualmente há muitas faculdades particulares no mercado, mas somente a FACPAR oferece a você a oportunidade de obter uma formação de excelente qualidade. Portanto, se você quer ser um vencedor e um profissional disputado no mercado de trabalho venha para a Facpar, porque aqui você garante o seu sucesso!



Nomes: Joyce Cristina F. de Amorim & Maria Leite de Souza.





terça-feira, 17 de novembro de 2009



MISSÃO:
Proporcionar um ensino eficiente e de qualidade apoiado no tripé ensino-extensão-pesquisa que qualifique profissionais de competência técnica e responsabilidade social.

NEGÓCIO:
Oferecer uma formação que supra as necessidades do mercado de trabalho, sendo eficiente, menos onerosa e provedora de acesso à qualificação daqueles que já se encontram inseridos no mercado.

PRINCÍPIOS:
•Primar pela ética e responsabilidade social;
•Promover a inclusão acadêmica dos portadores de necessidades especiais;
•Estimular a pesquisa como forma de desenvolvimento regional.

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL:

Fatores internos:

Pontos fortes:
•Laboratórios de informática munidos de máquinas de última geração;
•Acervo bibliográfico extenso, inicialmente com mais de dez mil volumes entre e-books e livros convencionais;
•Laboratório de simulação e pesquisa;
•Forma atraente de pagamento.


Pontos fracos:
•Grande concorrência em relação ao fornecimento do ensino superior;
•Pouco tempo de atuação, divulgação e serviço, o que vulnerabiliza a aceitação imediata dos serviços ofertados.

Fatores externos:

Oportunidades:
•Localização: a instituição encontra-se num dos bairros centrais da capital paraense, São Brás, ao lado do terminal rodoviário, por onde circula grande parte da frota que serve o sistema viário;
•Próximo a diversos estabelecimentos de ensino fundamental e médio.

Ameaça:
•Espaço vulnerável por conta da violência urbana gerada por ficar próxima de grandes concentrações humanas e de negócios.

COMPETÊNCIA COMPETITIVA:
•Atendimento personalizado na plataforma de tutoria.

VISÃO:
Instituição de ensino superior que objetiva prestar um serviço diferenciado à sociedade nos planos do desenvolvimento acadêmico, profissional e cultural.

Fábio Lima e Fernando Ponçdilha.

sábado, 7 de novembro de 2009

Refletindo sobre a Educação Superior:


Entende-se que as instituições de ensino superior precisam estar preparadas cada vez mais para enfrentar a concorrência internacional que pode surgi a qualquer momento devido a expansão do ensino superior e a gestão pode estar atrelando conhecimentos importantes que possam auxiliar no desenvolvimento da instituição privada para que esta esteja preparada para enfrentar a concorrência , oferecendo educação de qualidade já que o governo oferece subsídios importantes para as instituições privadas .
Vale ressaltar que a educação superior estar passando por grandes mudanças e transformações na atualidade como a privatização do ensino que é constante na sociedade contemporânea podemos citar como exemplo a competitividade do mercado de trabalho, e através dessa competitividade aumenta a exigência da formação do profissional e com isso presenciamos o grande aumento de instituições superiores, pois fica bem claro que a questão do aperfeiçoamento adequado do profissional,não depende apenas da mera transmissão do conhecimento e sim do comprometimento com a educação, portanto fica exposto que não esta havendo preocupação com a verdadeira educação de qualidade e sim com o lucro.
Vejamos alguns Itens importantes para o crescimento da Instituição de ensino superior:
Formação continuada para o professor;
Fomentar ao aluno em ser pesquisador;
Estar preparado para enfrentar o novo;
carla de sena lopes
Layza Monteiro da Silva

Qual é o atual cenário do Ensino Superior no Brasil?

Qual é o atual cenário do Ensino Superior no Brasil?

Joyce Cristina F. de Amorim
Maria Leite de Souza

O cenário da educação superior no Brasil não tem sido visto com bons olhos, e isso acontece por diversos fatores que incluem principalmente a ausência de políticas públicas que venha contribuir de forma significativa e efetivamente em todas as situações que envolvem o ensino superior no Brasil.
Quando se pensa e se faz políticas públicas deve se pensar se estas não irão transferir ou encobrir os problemas apenas, pois atualmente muitos projetos existentes estão fazendo exatamente isso, como por exemplo, a atitude neoliberalista do estado ao transferir grande parte de sua responsabilidade, no que se refere ao ensino superior, assim como previsto em lei, transferindo essa obrigação para as instituições de ensino privado, e em contraponto estas cobram do governo que revejam as formas de tratamento que vem dando às IES particulares, além das mesmas afirmarem que a própria lei é contraditória, no que diz respeito às funções e direitos destas instituições, dentre outros fatores bastante problemáticos, deixando claro que o governo se compromete somente com instituições federais e estaduais, o que pressupõem que o governo não se compromete em garantir a melhoria da educação como um todo independentemente se a instituição que a oferece é pública ou privada.
Muitos educadores discutem, hoje, formas, caminhos e/ou propostas direcionando-as e encaminhando-as ao governo no sentido de propor grandes fóruns de debates para que se perceba a necessidade de se estar revendo conceitos, pensamentos, idéias, etc. no que se refere ao atual contexto em que se encontra o ensino superior a nível de Brasil.
Outra grande questão que se discute são os problemas que surgiram com a expansão repentina e desenfreada de IES particulares e isso foi um problema gerado pelo próprio governo devido a uma ausência de um sistema de controle mais criterioso no credenciamento e em outros aspectos de avaliação destas instituições.
Muitos são os temas discutidos, como a formação docente e o trabalho proletariado do professor, a oferta insuficiente em instituições públicas e na tentativa de alargar essa demanda de ofertas o governo acaba criando uma política de ingressar o aluno em uma IES privada que é o caso do PROUNI, uma outra questão é a proposta dos Americanos em internacionalizar o ensino superior o que gerou polêmicos debates e a preocupação aumentou quando se falou em ensino “importado” , e no final o que se entende de tudo isso é que haja de fato um estudo mais aprofundado em relação a todas essas problemáticas para que possam então tomar uma posição decisiva quanto ao rumo que a Educação Superior deve seguir.


Ensino Superior Privado - A Salvação do Pobre

Quando o assunto é Ensino Superior no Brasil, logo se faz relação com o passado, onde as universidades públicas reinavam, monopolizando todo o sistema de educação superior, ditando as regras para seu difícil acesso.
Hoje porém, a situação mudou, com o advento das Instituições de Ensino Superior Privado no país, a educação avançou, bem como percebe-se uma forte tendência a termos mais profissionais qualificados em formação superior.
Quanto a essa questão, o governo, segundo debates no IV Forum Nacional, Raulino Tramontim, consultor da CM Consutoria, afirma que adotou uma postura de redução de investimento nas universidades públicas, para com isso as IES assumissem o ônus, o que nos deixa a entender que de certa forma as IES está tirando um peso dos ombreos do governo.
No cenário educacional no Pará, as Instituições Superiores Privadas veio favorecer a classe proletária, dando oportunidades ao ingresso à uma formação de qualidade.

Professora Adélia Freitas.

Excelência dos Serviços no Ensino Superior


As Instituições de Ensino Superior têm apresentado crescimento considerável nos últimos anos. Muitas IES estão sendo criadas a fim de atender uma demanda crescente.
Diante desta oportunidade é fundamental que as Instituições de Ensino Superior estejam preparadas com uma equipe gestora altamente qualificadas, a fim de identificar as principais variáveis para o sucesso da empresa no mercado, sempre atento para as novas mudanças e oportunidades.
Com o aumento do número de faculdades, é necessário que as IES criem mecanismos inovadores que diferenciem da concorrência, visando um maior crescimento.
Diante de um cenário favorável no setor, alguns cuidados devem ser tomados pela instituição. É necessário prestar um serviço de alta qualidade, segmentando o mercado e destacando o diferencial do empreendimento.
A relação entre cliente e IES deve ser aprimorada em todos os níveis, minimizando as falhas e aperfeiçoando a prestação de serviços.
Apesar do crescimento da demanda pelas Instituições de Ensino Superior nos últimos anos, muitas vagas ainda estão em aberto, outro ponto que as Instituições precisam trabalhar, identificando as ferramentas que devem ser utilizadas para alavancar o mercado.
O fato é que há um mercado em mudanças, com uma concorrência acirrada onde somente as faculdades que prezarem pela excelência dos serviços permanecerá no mercado.
O cenário é favorável, porém, não se trata de uma tarefa fácil, é preciso estar pronto a realizar amplas reformulações no modelo de gestão, visando a excelência na prestação de serviços.


Tiago Jefferson Tenório
Luciana Keila Tomaz

Reflexão sobre o ensino superior

Como é que a gestão influência o ensino superior na atualidade

O crescimento da demanda por educação em nível universitário, não e uma um fenômeno apenas nacional, mais mundial, acreditamos que por vários fatores, principalmente no que diz respeito ao compromisso, dos estados em manterem a sociedade um patamar adequado garantindo a formação da mão de obra qualificada, possibilitando a formação dos saberes acadêmicos e cientifico para o bem da população.
Hoje em nosso país, a expansão do ensino superior tem sido liderado pelo setor privado, onde na medida em que ele se expande traz consigo alguns elementos positivos e negativos. Os elementos positivos estão no campo social, onde aumenta as chances de inclusão social das pessoas, considerando num mercado de trabalho cada vez mais perverso e exigente; e os elementos negativos é que com o aumento significativo de números de universidades, gera conseqüentemente a má qualidade do ensino.
O panorama traçado do ensino superior na atualidade na qual são comparados a educação superior brasileira em relação aos paises de primeiro mundo, pois nesses paises a educação superior tem a mesma qualidade do ensino público, já em nosso país isso é conseqüentemente o inverso dessa realidade.E a proposta do Estados Unidos é antencipar uma igualia e condições para o mercado multinacionais,propondo até subsídios financeiros governamentais para as Universidades.
Tendo em vista materiais liberados para as Universidades que estão atuando fora do país e até mesmo utilizar o seu próprio material e o acesso dos professores tranzitando com livre acesso de passagem em todo o país da Organização Nacional do Comécio. Pois em nossa analise sobre a Educação Superior Brasileira, ou seja, seria uma globalização Universitária.
As Universidades particulares estão preocupadas com o futuro da educação superior, e esta buscando proposta para o futuro candidatos a Presidente da República que devem ser tratados um novo regulamento do governo e instituições privadas de nosso país.
Sabemos que o ensino superior privado tem que ser mantedor de grande qualidade de ensino, mas para isso acontecer, tem que ter o apoio governamental, pois seria lastimável acontecer com o ensino superior o que aconteceu com as escolas privadas do ensino básico que não tiveram incentivos governamentais e tiveram que fechar as portas.
Andson Rabelo e Marinildo Pereira

O Ensino Superior Privado em Debate

Por Leonardo Lopes e Rosana Rocha



O presente texto aborda, em síntese, as discussões que se desenvolveram no “IV Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro”. Em linhas gerais, foram abordado temas como reestruturação do ensino superior brasileiro, tendências para as instituições de ensino superior privado, a relação entre as IES e o Estado e a legislação da educação superior no país.

Um dos focos principais girou em torno do posicionamento que o Brasil deve tomar frente à possibilidade de concorrência internacional surgida a partir da proposta norte-americana de liberalização e comercialização do ensino superior e já aceita por alguns países, como Japão e Nova Zelândia.

Essa proposta pode ser prejudicial para o Brasil em três aspectos: a) livre concorrência para as instituições multinacionais, que poderiam obter maior espaço no mercado nacional; b) uso de material próprio pelas instituições internacionais, o que pode ocasionar choque cultural e prejuízo para as nossas editoras; e c) livre importação de professores estrangeiros, diminuindo a oferta de vagas e as oportunidades de aperfeiçoamento para os docentes brasileiros.
Renato Galvão, professor da Fundação Getúlio Vargas e acessor da Organização Mundial do Comércio, alerta que “Em situação de concorrência internacional, a melhor defesa é melhorar o ensino que se oferece”.

Foi ressaltado, ainda, o aumento significativo no número de vagas nos estabelecimentos de ensino superior privados, fato este atribuível à redução dos investimentos no ensino público adotada pelo governo federal, tendo como conseqüência a necessidade de criar ferramentas de financiamento para os alunos, uma vez que esse mercado visa atender principalmente as classes C e D, e assim contribuir para diminuir alto índice de ociosidade de vagas.

Por fim, lamentaram-se os entraves e contradições presentes na própria legislação educacional brasileira, que acabam por tirar a identidade do ensino superior. "A perda de atribuições e missões das IES é perversa para a construção de um sistema de ensino superior", complementou o reitor da Universidade Castelo Branco, Paulo Alcântara Gomes.

Gestão no tucupi: O processo de liderança na Educação Superior Privada paraense.

Não há dúvida que a educação é um dos preceitos socializadores que o ser humano mais se utiliza em seu processo evolutivo. Baseado nisso, as Instituições de Ensino Superior (IES) – privadas – acabaram se expandindo a uma velocidade espantosamente alta e desordenada, o que deveria ser um ponto alto no processo de democratização educacional acabou por se tornar algo preocupante, principalmente no sentido qualitativo na oferta do conhecimento. Se a palavra de ordem capitalista determina que, no século XXI, lucro é o imprescindível, os Estados Unidos levam à risca e já se preparam para expandir seu processo educacional pelo mundo, onde o Brasil não está fora de seus planos. De acordo com o Professor Renato Galvão da FGV (Fundação Getúlio Vargas), “em situação de concorrência internacional, a melhor defesa é melhorar o ensino que se oferece”. Tudo é um processo de gestão. De aliar o lucro com a qualidade do “produto” – neste caso, o conhecimento – ofertado. Vê-se, por exemplo, no Pará a quantidade de IES particulares que foram criadas em um decênio, de 2 (duas), o salto quantitativo aponta, atualmente, 47 (quarenta e sete), entre instituições que ofertam cursos tanto presenciais quanto à distância. Não apenas a grandiosa expansão assusta, mas o fato de como estão sendo geridas essas “empresas educacionais”, algumas apresentam, notoriamente, um descompromisso com a com a questão qualidade, deixando a desejar na formação do futuro profissional que não encontra em seu curso suporte necessário para o mercado de trabalho, mas que seu certificado o habilita como se o tivesse. Eis um ponto que merece reflexão e muitas xícaras de café.

Fábio Lima e Sabrina Duarte.
Universidade Neoprofissional, Heterônoma e Competitiva:Um modelo de Gestão Influenciador do Novo Ensino Superior.

  1. Nunca se firmou no país um modelo típico de universidae brasileira. Sempre foi idealizado algum modelo procedente do centro ptodutor do conhecimento, onde lá era predominante;
  2. Constata-se hoje uma super posição de modelos universitários com possibilidades de trânsito para uma universidade neoprofissional, heterônoma e competitiva;
  3. Essa é uma hipótese para compreender as específicas concepções de de universidade no País nos atuais ajustes de produção neoliberal e do Estado, que oprortuniza as condições para tal - com orígem no ajuste neo-liberal da economia e da reforma do Estado na década de 90, adquirindo formatação a partir do Plano de Reforma do Estado - 1995, da LDB (9.394/94), da Lei de Fundações 8.458/94 - e toda legislação pertinente do período em vista de tais mudanças;
  4. A idéia de universidade no Brasil sempre segue um caráter exógeno cuja cuja orígem se dá na mais tenra época da Coroa que de fato nega aos jesuítas essa inicitiva. No Império e na República Velha isso jamais se consolidou. Sofre resistência no seu nascedouro de tal modo que a criação das primeiras universidades no Brasil adotam tardiamente modêlos desatualizados apoiados em experiências de fora;
  5. Em 1931, com a criação do primeiro estatuto para as então nascentes universidades brasileiras, adota-se o modêlo francês de aglutinação de faculdades pré-existentes nas tradicionais formação de Direito, Engenharia, Medicina e Agricultura;
  6. Com o desgaste desse modêlo e obedecendo a tendência mundial da época, surge em meados da década de 30 a idéia de um modêlo mais proximo do nosso ambiênte: USP e UDF, mas logo sucumbiu ao elitismo conservador expresso na ação so ministro Gustavo Capanema do Estado Novo;
  7. Com o fracasso dos experimentos da Usp e Udf, há um retorno para a retomada do antigo desiderato do modêlo germânico/humboldtiano, com a criação da Unb por Darcy Ribeiro, que aditadura militar se incumbiu de acabar a rica e promissora experiência da Unb, e depois resgatou o antigo modêlo francês de aglutinação de faculdades;
  8. O que se vê agora a partir da segunda metade dos anos 90 com a chamada reforma da educação superior é o aumento d0 número de IES privadas em detrimento das públicas.Porque em 6 anos (1994/2000) o número de matrículas nas IES privadas cresceu 121%, contra apenas 36% no setor público;
  9. Disseminaram-se as chamadas fundações com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e desenvolvimento institucional (Lei 8.958/94), científico e tecnológico de interesse das instituições contratantes;
  10. Multiplicam-se as instituições de ensino superior privadas por claras razões de clientela, renda e lucro - desde 1997, via decreto 2.306/97, por conta do reconhecimento da IES privadas com fisn lucrativos(empresas comerciais);
  11. No Estado do Pará não é diferente.Há exatos 15 anos atrás tínhamos no cenário do ensino superior uma prevalência das instituições públicas em detrimento das privadas.Hoje o crescimento vertiginoso das IES privadas revela o alcance da política educacional neo-liberal que predomina a gestão desse ensino no caráter do decreto 2.306, cuja prevalência da concepção de clientela,renda e lucro é claramente constatável;
  12. E, por fim, concordamos com a avaliação de que estamos passando do modêlo neo-humboldtiano, isto é, das universidades do mod~elo pesquisa-extensão-ensino, onde se guardava a perspectiva de universidade autônoma, para uma universidade heterônoma e competitiva.

Fernando Ponçadilha e

Silviane Reis.

Primeira Atividade

Com base nas discussões a respeito do cenário do ensino superior no estado do Pará, reunam-se em grupos para escrever um comentário a respeito das reportagens ligadas ao ensino superior, bem como atrelar os modelos de gestão para a sobrevivência das universidades no contexto atual. Bom trabalho. Não esqueçam de postar suas produções no blog.
Marcelo Augusto Vilaça de Lima

Boas Vindas

Caros(as) Cursistas,

Primeiramente parabenizo a todos(as) que estão cursando esta pós graduação na faculdade Ipiranga. Os desafios serão muitos, mas a certeza de uma formação superior com qualidade é o grande diferencial deste curso. Esperamos que você utilizem este espaço como forma de produções na área do ensino superior no Pará e que assim possamos juntos crescer intelectualmente. Tenham todos(as) um excelente curso com bastente produtividade

Marcelo Augusto Vilaça de Lima